Confesso que não me considero fã da Amy, e que gosto mais de “Frank” que do histórico (agora, mais que nunca) “Back to black”, mas desde sábado uma estou remoendo uma dorzinha no meu coração. Principalmente porque, do alto de minha crença utópica (ou não) de que as pessoas podem ser melhores e fazerem o bem para si mesmo e para os outros, prima Amy entrava com folga na minha listinha daqueles que ainda conseguiriam fazer muita coisa boa nesse mundo.
Enfim, Amy agora virou estrela, definitivamente. E é com essa minha dorzinha ainda presente que eu começo a semana com uma das músicas dela que mais gosto:
The sun goes down, a star is born, baby.